Roy Sullivan, o para-raios humano |
A primeira vez, em 1942, provocou a perda de um dedão do pé. Vinte e sete anos mais tarde, um segundo raio queimou suas sobrancelhas. No ano seguinte, em 1970, um terceiro raio queimou seu ombro esquerdo.
Depois que os cabelos de Sullivan pegaram fogo como decorrência de um quarto raio, em 1972, ele começou a levar um balde com água no carro.
No dia 7 de agosto de 1973, estava dirigindo, quando um raio saiu de uma pequena nuvem, atingiu-lhe a cabeça enchapelada e queimou seus cabelos novamente, jogando-o a 3 metros de distância do carro, atravessou as duas pernas e arrancou-lhe os sapatos. Apavorado, Sullivan despejou o balde de água na cabeça, para esfriá-la.
Sullivan foi vítima pela sexta vez no dia 5 de junho de 1976, ferindo o tornozelo. O sétimo raio alcançou-o no dia 25 de junho de 1977, enquanto ele estava pescando. Nessa ocasião, precisou ser hospitalizado com queimaduras graves no estômago e no tórax.
Embora jamais tivesse possibilidade de explicar essa atração peculiar, Sullivan disse certa vez que na verdade podia ver os raios que o atacavam.
Às 3 horas da madrugada de 28 de setembro de 1983, Sullivan, já com 71 anos, deu cabo da vida com um tiro. Dois de seus chapéus de guarda-florestal, queimados nas copas, estão atualmente em exposição nos Guinness World Exhibit Halls, na cidade de Nova York e em Myrtle Beach, Carolina do Sul.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz
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