terça-feira, 12 de julho de 2011

O mosteiro demoníaco

A cerca de 40 km de Servilha, na localidade de Carmona, erige-se, no cimo de terras elevadas, dominando uma outrora extensa charneca, um velho e semi-destruído edifício... De tétrico aspecto e amplas dimensões, leva consigo uma lenda demoníaca... Estamos falando do chamado “Mosteiro do Diabo” ou “Mosteiro Maldito”, um lugar em que, segundo dizem, habita o próprio Diabo.

É necessário mergulhar na história deste lugar para comprovar que sua justificada fama se estende na profundidade do tempo...Uma história apaixonante e, de sua feita, tenebrosa.

Jordi Fernandes, investigador radicado em Servilha, é uma dos que mais e melhor têm investigado a história do lugar; são as suas pesquisas que nos levam a desentranhar os primeiros mistérios do velho e mítico edifício. O que hoje conhecemos como “Mosteiro Maldito” ou “Mosteiro do Diabo” realmente se chama “Horta dos Frades”. Mas , no século XVII, foi batizado como “Horta de São José”. Vários nomes para descrever um grande convento em que o mistério e a lenda se fundem aos olhos do pesquisador que intenta preencher o seu caderno de campo junto àqueles muros.

As luzes de Brown Mountain

Misteriosas luzes aparecem e uma montanha. A lenda diz ser as almas de mulheres procurando os maridos mortos. Os cientistas, apesar de muita análise, ainda não tem uma resposta conclusiva para o fenômeno.

A Brown Mountain é uma longa cadeia de montanhas na Floresta Nacional de Pisgah, na fronteira dos municípios de Burke e Caldwell, Carolina do Norte. No decorrer do século passado, ela se tornou internacionalmente famosa por suas "Luzes Fantasmagóricas".

De acordo com a lenda local, os índios Cherokee e Catawba travaram uma batalha feroz na cadeia montanhosa, em alguma ocasião por volta do ano 1200. Diz-se que os guerreiros marcharam para a batalha de maneira cerimoniosa, com tochas em chamas. Quando a luta terminou, as mulheres em luto aventuravam-se à noite na cadeia montanhosa, também à luz de tochas, em busca de seus amados mortos. Logo depois do evento, as luzes começaram a aparecer na montanha. A população sempre pensou que os brilhos estranhos na Brown Mountain fossem causados por espíritos errantes dos índios, com suas tochas ainda queimando.

O cubo do Dr. Gurlt

Dr. Adolf Gurlt
Em 1885, o Dr. Gurlt encontrou um cubo em uma mina de carvão na Alemanha, profundamente incrustrado numa camada datada do Terciário. Esteve ali por dezenas de milhões de anos, sem dúvida desde o fim dos dinossauros.

Informações do objeto: 1) Era quase um cubo, com duas de suas faces opostas ligeiramente arrendondadas; 2) Media 67 mm por 47 mm, sendo esta última medida tomada entre as duas faces arredondadas; 3) Pesava 785 gramas. Uma incisão muito profunda o circundava; 4) Sua composição era de aço duro com níquel e carbono. Não continha enxofre, e assim não era constituido de pirita, minério natural que pode tomar formas geométricas; 5) Certos especialistas da época, inclusive o próprio descobridor, afirmaram se tratar de um meteorito fóssil. Outros, que se tratava de um meteorito que tinha sido retrabalhado, mas por quem? Pelos dinossauros?

O cubo encontrado
Há alguns anos, o célebre jornalista científico soviético G. N. Ostroumov se apresentou no Museu de Salzburgo, disposto a examinar o cubo, ou melhor, um paralelepípedo descoberto pelo Dr. Gurlt. Para muitos pesquisadores do século XIX, este objeto, encontrado em uma camada de carvão de vários milhões de anos, teria sido feito por uma máquina.

O jornalista não pôde ver o cubo e parece que as autoridades do museu o receberam muito mal. Elas lhe declararam que o objeto provavelmente fora perdido antes da Segunda Grande Guerra e que nem havia provas de sua existência. Ostroumov retirou-se furioso e publicou em seguida artigos nos quais afirmava que as descrições desse objeto pareciam um logro.

Os manuscritos proibidos

Duas páginas da Bíblia de Nag Hammadi
Os livros apócrifos são publicações (manuscritos) que não fazem parte dos livros canônicos, quer dizer: não são reconhecidos como escritos sagrados e portanto não fazem parte da Bíblia Sagrada.

Em 367 d.C., por ordem do bispo Atanásio de Alexandria, foram destruídos inúmeros documentos com tendências heréticas. O bispo seguia uma resolução do Concílio de Bispos de Nicéia, reunida em 325 d.C. Esta ordem era para a destruição dos textos gnósticos em especial (hoje também conhecidos como apócrifos).

Porém sabendo da importância destes papiros originais do princípio do cristianismo, monges estabelecidos a margem do rio Nilo, optaram por não destruí-los. Esses monges guardaram os códices de papiros dentro de uma urna de argila e as enterraram-na na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif.

Quem era Maria Madalena?

O inconsciente coletivo guardou na memória a figura de Maria Madalena como mito de pecadora redimida. Fato considerado normal nas sociedades patriarcais antigas. A mulher era identificada com o sexo e ocasião de pecado por excelência.

Daí não ser nenhuma novidade a pecadora de Lucas ser prostituta e a prostituta ser Maria Madalena. Lc 8,2 cita nominalmente Maria Madalena e diz que dela “haviam saído sete demônios”. Ter demônios, segundo o pensamento judaico, é o mesmo que ser acometido de uma doença grave. No cristianismo, o demônio foi associado ao pecado. No caso da mulher, o pecado era sempre o sexual.

Nesse sentido, a confusão parece lógica. Mas não o é, se levarmos em consideração o valor da liderança exercida por Maria Madalena entre os primeiros cristãos, bem como a predileção de Jesus por ela. Entre os discípulos judeus, considerar Maria Madalena como prostituta significava também subestimar o valor da mulher enquanto liderança. Os padres da Igreja seguiram essa linha de pensamento.

Num fragmento apócrifo encontramos os nomes das nove mulheres que vão ao sepulcro, na manhã de domingo. Salomé é chamada de a sedutora. Uma mulher é chamada de a pecadora, da qual Jesus tinha dito: “Teus pecados te são perdoados”. De Maria Madalena não se diz nada, o que nos mostra que Maria Madalena não é vista como prostituta pelas primeiras comunidades.

Monstro do Lago Storsjon

O lendário monstro continua a ser o foco de fotógrafos que caçam a sua imagem, apesar do conselho regional de Jämtland ter emitido uma ordem proibindo câmeras nas margens do Storsjön em Östersund, no norte da Suécia.
Em julho de 1996, turistas conseguiram filmar a criatura por 30 segundos."No vídeo, dá para ver umas ondas que se movimentam de uma maneira pouco comum, mas a imagem é bastante clara", afirma a pesquisadora Ulla Oscarsson, autora de três livros sobre a criatura.

Jamtland é uma cidade na Suécia que se tornou mundialmente famosa, de uma maneira pouco comum. Há vários séculos suspeita-se que uma criatura desconhecida pelos meios científicos habite o lago de Storsjon.

As aparições dessa criatura remontam desde 1635, e a mesma já foi vista por mais de 450 pessoas. A primeira referência escrita sobre a criatura aparece em um documento paroquial, conservado na cidade de Herdal, vizinha ao lago. Mas somente no final do século XIX é que aumentaram o número de informações sobre uma criatura no lago.

Lindorms

Rei Lindorm - Ilustração de livro infantil
Chamadas inicialmente de Lindormen, ou "cobras grandes" foram vistas em Varend e outras regiões da Suécia desde o século XVIII. Em 1885, o cientista e folclorista sueco Gunnar Olof Hylten-Cavallius, autor de "On the Dragon, Also Called the Lindorm" publicou 48 relatos literais, com várias testemunhas na maioria dos casos, e assim os resumiu: "Os Lindorms têm até 6m de comprimento, o corpo da espessura da coxa de um homem, cor preta no dorso com rajadas amarelas embaixo, língua forquilhada e a boca contém dentes brancos e lustrosos; a criatura é pesada e sem jeito".

O lindworm (inglês) lindorm (norueguês e sueco) ou Lindwurm (alemão), do nórdico antigo linnormr "serpente constritora", é um ser mítico descrito como uma serpente ou dragão em mitos nórdicos e germânicos e na heráldica anglo-saxônica, alemã e escandinava.

Na heráldica norueguesa, o lindorm é representado como uma serpente marinha (sjøormer). Na heráldica inglesa e alemã, o lindworm ou Lindwurm é um dragão sem asas, com duas patas, figura que deriva de antigas representações vikings de uma longa serpente gigante com chifres e, às vezes, dois braços, que freqüentemente morde a própria cauda - provavelmente uma representação da mítica Jörmungandr - que lembra o Uróboro dos gregos e romanos.

Larva da morte

A Larva da morte da Mongólia é conhecida pelos nômades do deserto de Gobi como «allghoi khorkhoi», o que traduzido significa «intestino de vaca», já que o animal se assemelha a um intestino vivo. Devido ao nome original que lhe é atribuído, é muitas vezes confundida como um parasita intestinal, embora não o seja.

Desrição: criatura avermelhada e com pequenas manchas escuras espalhadas pelo corpo; mede entre 61 cm e 1,5m; grossa como o braço de uma pessoa; a cabeça e a cauda são indistinguíveis, sendo por vezes descrita como tendo estruturas pontiagudas, semelhantes a espinhos em ambas as pontas.

Os relatos sobre este animal surgem-nos do sul do deserto de Gobi, na fronteira entre a China e a Mongólia, uma das regiões menos exploradas em todo o planeta.

É descrita como sendo extremamente venenosa e mortal, sendo capaz de matar cavalos e camelos sem muita dificuldade. Tem a capacidade de cuspir o seu veneno, capacidade encontrada em várias cobras, embora nenhuma delas viva em ambientes semelhantes ao daquela zona da Ásia.

Passa a maior parte do ano debaixo da terra, vindo apenas à superfície nos dois curtos meses em que a chuva cai em Gobi.

Durante anos, os regimes comunistas impediram quaisquer buscas pelo animal, mas mesmo recentemente nenhuma tentativa de encontrar este verme mortal teve sucesso. A maioria dos relatos são consistentes, pelo devem ser considerados como prova de que existe um animal verdadeiro escondido nas vastas e longínquas areias de Gobi.

Fonte: http://criptozoology-pt.blogspot.com/2008/05/mongolian-death-worm-larva-da-morte-da.html