sábado, 23 de abril de 2011

As estátuas de Acámbaro

Waldemar Julsrud
Nos anos 40 do século XX, o Sr. Julsrud, um proeminente comerciante alemão, descobriu acidentalmente um sítio arqueológico muito estranho, próximo a cidade de Acámbaro, Guanajuato, México. Uma escavação no local rendeu-lhe 33.500 objetos de cerâmica, madeira, pedra e jade, com aproximadamente 5.500 anos.

Em julho de 1945, Waldemar Julsrud, percorria a cavalo uma colina que domina a cidade, quando notou alguns fragmentos de cerâmica que afloraram durante a estação das chuvas. Interessado em antigüidades mexicanas, pediu a um pedreiro do local, Odilon Tinajero, para ir ver o lugar e trazer-lhe o que encontrasse. Tinajero encontrou aparentemente muitas coisas, pois a coleção feita por Julsrud, de 1945 a 1952, compreende bem mais de 30.000 peças.

Praticamente todos os arqueólogos consideravam-na falsas, ainda que não encontre nelas quase nada de valor, senão apenas para se olhar. Portanto, há numerosas razões para se pensar que esta coleção seja uma das curiosidades arqueológicas mais extraordinárias do mundo!

Ritual Romano

O Rituale Romanum (Ritual Romano em latim) é um livro litúrgico que contém todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana até finais do século XX.

Além do exorcismo de demônios e espíritos, esse manual de serviço para padres também contém instruções para o exorcismo de casas e outros lugares que se acredita estarem infestados por entidades malignas.

Escrito no ano de 1614 durante o papado do Papa Paulo V, o Rituale Romanum alertava os padres contra realizar os ritos de exorcismo em indivíduos que não estejam realmente possuídos. 

Mas com o avanço da ciência médica que podia diagnosticar com maior precisão doenças tanto físicas quanto mentais, os casos de possessão real – demoníaca (extremamente rara) e espiritual (comum) – tornaram-se muito mais difíceis de determinar. 

Starchild: O menino das estrelas

O misterioso crânio conhecido como o "Starchild Skull" (em português: crânio do menino das estrelas), tem sido objeto de especulação e de intriga durante várias décadas. Trata-se do crânio de um menino que por suas características particulares poderia ter vindo de outro mundo.

Pedras de Ica

As Pedras de Ica são um conjunto de rochas do tipo andesito onde se alega que elas contenham antigas descrições de dinossauros e de tecnologias avançadas. Foram, supostamente, descobertas em uma caverna próxima de Ica, no Peru.
Nos idos de 1960, na região de Ocucaje, nos arredores da cidade de Ica, Peru, uma estranha coleção de pedras gravadas começou a chegar às mãos do doutor Javier Cabrera Darquea. O doutor Darquea começou a receber estas “incríveis e fantásticas” pedras de humildes camponeses da região.

Objeto de Coso

Um objeto incomum, um aparelho elétrico com idade estimada em 500.000 anos.
O objeto cortado em dois mostra uma parte hexagonal, um isolante de porcelana ou cerâmica com uma haste central metálica : as principais partes de uma vela de ignição.

Em fevereiro de 1961, Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey colhiam amostras de minerais, geodos mais especificamente, em Olacha, Califórnia quando recolheram uma pedra com incomuns incrustações de conchas e fragmentos de conchas fósseis.

No dia seguinte , Mike Mikesell partiu o "geodo" (1) em dois com uma serra de diamante de 25 cm de diâmetro. Não foi fácil parti-la e constatou-se que ele havia gasto completamente o corte da serra de diamante que era nova. Não havia cavidade na pedra como se observa em muitos geodos; havia , ao invés , uma seção perfeita circular de um material muito duro de cerâmica ou porcelana, com uma haste de 2 mm de diâmetro de metal brilhante no centro.

O Martelo das Bruxas - Parte 3

Instrumentos de Interrogatório
Estes instrumentos diferenciam-se dos anteriormente citados por não provocarem ferimentos fatais - a menos que o verdugo assim o desejasse ou fosse extremamente inábil em sua utilização. 
Eram empregados, de forma geral nos interrogatórios judiciais e inquisitoriais, não se destinando a matar a vítima, que deveria ser mantida viva no interesse da instrução do processo.

1- As Aranhas Espanholas

As Aranhas eram ganchos de quatro pontas unidas em forma de tenaz, e constituíam ferramentas básicas no arsenal do verdugo. Serviam, frias ou quentes, para içar a vítima pelos pulsos, nádegas, ventre, seios ou tornozelos, enquanto as pontas enterravam-se lentamente na carne. No processo dos Cavaleiros Templários, no início do séc. XIV, as aranhas espanholas foram usadas, segundo testemunhas, parasuspender os acusados pelos órgãos genitais, até que admitissem seus crimes.

Jatos pré-colombianos

No final dos anos 60 o biólogo Ivan T. Sanderson, mais conhecido como promotor do Pé-Grande, chamou a atenção para alguns artefatos de ouro pré-colombianos de séculos de idade produzidos por culturas indígenas primitivas. Segundo ele, seriam reproduções de aviões a jato, conclusão apoiada pelo Dr. Arthur Poyslee, do Instituto Aeronáutico de Nova Iorque.
Pareceria ridículo se os artefatos realmente não se parecessem tanto com aviões modernos: Parecem haver asas e estabilizadores verticais e horizontais, em formato de delta adequado a velocidades supersônicas e mesmo ranhuras que poderiam ser interpretadas como de metal corrugado ou de estruturas em viga sustentando as partes. E o artefato acima não é o único dessa classe.

O mapa de Piri Reis

Quando a Turquia se tornou república nos anos 20, houve uma abertura e redescoberta de tesouros preciosos. Entre os vários cientistas estrangeiros que trabalharam na classificação de documentos antigos estava o teólogo alemão Adolf Deissmann.
Em 1929, ele descobriu uma pele de camelo ressecada e pintada com um mapa surpreendente, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Palácio Topkapi, em Istambul. Ao ver a assinatura logo reconheceu o autor do livro Kitabi Bahriyre, Piri Reis.

No ano de 1513, o almirante e cartógrafo turco chamado Piri Reis (1470-1554) desenhou vários mapas, dentre estes, um mapa do Atlântico Sul englobando a costa oeste da África, a costa oeste da América do Sul e o norte da Antártica(?).

As esferas da Costa Rica

Esfera de pedra sob árvores de cacau
As esferas de pedra da Costa Rica foram objeto de especulações pseudocientíficas desde a publicação de "Eram os Deuses Astronautas" por Erich von Däniken em 1971. 
Mais recentemente, elas ganharam atenção renovada como resultado de livros como "Atlantis in America: Navigators of the Ancient World" por Ivar Zapp e George Erikson (Adventures Unlimited Press, 1998), e "The Atlantis Blueprint: Unlocking the Ancient Mysteries of a Long-Lost Civilization", por Colin Wilson e Rand Flem-Ath (Delacorte Press, 2001).

Estes autores apareceram na TV, rádio, revistas, e websites, onde prestam um incrível desserviço ao público ao apresentar enganosamente a si mesmos e o conhecimento atual sobre estes objetos.

Embora alguns destes autores sejam apresentados freqüentemente como tendo “descoberto” estes objetos, o fato é que eles são conhecidos a cientistas desde que vieram primeiro à luz durante atividades agrícolas pela United Fruit Company em 1940 primeiro.