sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mortes no Vale dos Reis

O arqueólogo inglês Carter levou 23 anos para descobrir a tumba de Tutankhamon.
Local repleto de tumbas, que segunda a lenda, amaldiçoavam os que se atreveram a explorá-las. Dezenas de mortes ocorrem no local, incluindo as de muitos da equipe que descobriram a tumba de Tutankamon. Maldição?
Guiado por um xeque, o viajante inglês Richard Pococke, em 1743, foi o primeiro a chamar a atenção da Europa para uma região conhecida como Vale dos Reis, a oeste de Tebas, no Egito.

A Mansão Winchester

Vista atual da Mansão Winchester
Atormentada pelos espíritos mortos pelas armas Winchester, mulher construiu uma casa especialmente para confundir os fantasmas. Conheça a história da Mansão Winchester.
Tudo começou em 1862, quando Sarah Pardee casou-se com o empresário William Wirt Winchester, filho do fabricante dos Rifles Winchester. William morreu em 1881, e um temor incontrolável tomou conta de Sarah. Barulhos ocorriam dias e noites seguidamente.

Bestialidade e lendas

Fedor Jeftichew - Jo-Jo the Dog-Faced 
Seres que misturam características humanas e animais fazem parte da mitologia de antigas civilizações. Agora, pela primeira vez na história um estudo detalhado busca descobrir a verdade e o devaneio por trás destas figuras.
Seres estranhos que misturam características humanas e animais fazem parte da mitologia de antigas civilizações. Os arqueólogos ficam intrigados com o número de pinturas antigas que representam estas criaturas e muitos crêem que os artistas da antiguidade foram inspirados pela realidade quando registraram em rochas e murais estas figuras, hoje consideradas como fantasia e mito.

Pesquisadores alegam ter encontrado Atlântida

A lendária cidade que teria sido afundada no oceano por um tsunami estaria localizada na costa sul da Espanha.
Um grupo de pesquisadores de diferentes nacionalidades afirma ter encontrado a localidade da cidade perdida Atlântida, a lendária cidade da antiguidade que teria sido afundada no oceano após ser atingida por um tsunami.

A equipe responsável pela possível descoberta é liderada pelo arqueólogo americano Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos.

Segundo o site da universidade, os pesquisadores utilizaram fotografias aéreas, ondas penetrantes de radar e tomografia de resistividade elétrica para aferir as informações da localização do que poderia ter sido a primeira metrópole já criada pelo homem, destaca o site Engadget. Segundo eles, as ruínas do que seria Atlantis estão localizadas na costa sul da Espanha.

Mothman

O Mothman (homem-mariposa, homem-borboleta ou homem-traça) é uma suposta criatura, que segundo relatos, apareceu em Charleston e Point Pleasant, entre novembro de 1966 e dezembro de 1967. Sua aparição está associada ao acontecimento de futuros desastres. A suposta criatura é estudada e investigada pela criptozoologia, sendo, portanto um criptóide.
De acordo com o livro Estranhas criaturas do tempo e do espaço, de John A. Keel, a sobrenatural criatura começou a ser vista em Ohio a partir de 1959 quando sobrevoou muito rapidamente um pátio de uma mulher de um médico.

Os dez maiores mistérios da humanidade

1 – O temível calendário maia

Existe muito falatório sobre as supostas profecias do Calendário Maia. Toda a preocupação está baseada na descoberta de que o calendário maia de "conta longa" termina em uma data que corresponde ao nosso 21 de Dezembro de 2012. O que isto significa de verdade? O fim dos tempos por alguma catástrofe global? Uma nova era para a humanidade? Profecias de todos os tipos possuem uma extensa tradição de não acontecerem. Mas a única maneira de sabermos é esperar para ver.

2 - Atlântida

O dinossauro de duas cabeças


Uma equipe de cientistas franco-chinesa formada pelo francês Eric Buffetaut e pelos chineses Jianjun Li e He Zhang, publicaram na Biology Letters da Royal Society britânica (de dezembro 2006) a descoberta do esqueleto fossilizado de um hidrasauro (Hyphalosaurus lingyuanensis) de duas cabeças.
Com aproximadamente 120 milhões de anos, o fóssil do réptil foi encontrado ao norte da China, numa região conhecida pelo nome de Yixian.

Supõe-se que ele teria morrido ainda bebê. O animal sofria de uma má formação conhecida pelo nome de bifurcação axial, o que origina as duas cabeças. Esta á primeira vez que um fóssil deste tipo é encontrado.

Fonte: GotaLandia - O Lar da Realidade.

Mapinguari

Mapinguari seria um macaco grande, muito peludo, com uma bocarra verticalizada, que vai do nariz ao estômago, num medonho rasco que ostenta lábios vermelhecidos de sangue, por onde engole cabeças humanas (só come a cabeça). Ele atrai suas vítimas por meio de seus gritos, que parecem humanos.
É uma lenda muito antiga difundida entre os indígenas nos estados da região norte: Acre, Amazonas e Pará. Uma espécie de “monstro” que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga.

Seus pés têm formato de pilão e com uma boca tão grande que em vez de terminar no queixo estende-se até a barriga. É quadrúpede, mas, quando em pé, alcança facilmente dois metros de altura.

Também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.

A simples menção ao nome do Mapinguari é suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta.

Alguns acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos.

Sua presença na floresta é marcada por gritos e um rastro de destruição.

Os relatos são semelhantes e afirmam que ao depararem com o tal Mapinguari o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor que dizem originar-se na barriga.

Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida.

O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outros, devora-as por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo.

Contam também histórias de grandes combates entre o Mapinguari e valentes caçadores, porém o Mapinguari sempre leva vantagem e os caçadores felizardos que conseguem sobreviver muitas vezes lamentam a sorte: ficam aleijados ou com terríveis marcas no corpo para o resto de suas vidas.

Fontes: Foi desse jeito que eu ouvi dizer...; Mundo Tentacular; Festival do Folclore de Olímpia.

Matinta Perera

Se é um pássaro ou uma velha ninguém sabe explicar ao certo. O que se sabe é que quando a Matinta assobia, o caboclo respeita e se aquieta. Imitam eles, dizendo que "em dada noite estavam em tal lugar quando de repente: Fiiiiiiiiiit, matinta perera!"
 Uma velha feia, assombrosa, toda vestida de negro, cujo rosto é ocultado por uma cabeleira negra e revolta, que anda acompanhada de um pássaro agourento.

Existe também a versão da Matinta Perera com asas, capaz de voar, e que se transforma nesse pássaro, chamado “rasga-mortalha”. O assobio estridente dessa ave assusta as crianças e não deixa ninguém dormir.

Mulheres idosas da região amazônica teriam a sina de se tornar essa criatura. Quando está prestes a morrer, ela pergunta: “Quem quer? Quem quer? Quem quer? Quem responder, acreditando tratar-se de algo valioso, transformar-se-á em Matinta Perera.

Walcyr Monteiro, em “Visagens e Assombrações de Belém”, explica que para “prender” a Matinta Perera é preciso enterrar uma tesoura virgem, aberta, colocar-lhe no meio uma chave e por cima desta um terço e rezar algumas orações. Assim ela fica presa ao local.

Fontes: Nossas Lendas Preferidas; Festival do Folclore de Olímpia.

A assombração de Ana Jansen

Assombração de uma mulher deformada pelo fogo que aparece de madrugada nas ruas de São Luís do Maranhão, conduzindo velozmente uma carruagem em chamas, puxada por enormes cavalos sem cabeça.
Conta-se que, quando viva, foi uma perversa mulher que sentia prazer ao fazer seviciarem seus escravos. Ela mandava arrancar os dentes e as unhas de crianças, filhos de escravos, que visse apanhando frutas em seus pomares. Ordenava que açoitassem cruelmente os escravos, às vezes por nenhum motivo.

A história de Ana

Ana Joaquina Jansen Pereira, apelidada de Donana (São Luís do Maranhão, 1793 - 11 de abril de 1869) cognominada "Rainha do Maranhão", filha de Vicente Gomes de Lemos Albuquerque e Rosa Maria Jansen Müller, foi uma rica proprietária de terras e imovéis, além de portadora de Títulos de Nobreza e Ativista Política e dos Movimentos Sociais. Descendente da nobreza européia, sua família se instalou no Brasil, na província de São Luís do Maranhão.