domingo, 25 de setembro de 2011

A popularidade dos vampiros

Vampiros ou Homens-morcego são considerados os mais populares dos mortos-vivos. Essa popularidade tem sido freqüentemente atribuída ao romantismo contido na história do Drácula de Bram Stoker e recontada em suas variadas encarnações em filmes, quadrinhos, programas de rádio e TV.

Os "verdadeiros" vampiros são retratados de maneira muito diferente do Drácula de Stoker. Segundo as superstições de várias culturas européias e asiáticas, o vampiro folclórico é apenas uma das criaturas demoníacas dos mortos-vivos.

Essa criatura sugadora de sangue é geralmente retratada como a alma perdida de um criminoso ou suicida. Essas almas perdidas deixam seus túmulos à noite para alimentar-se de humanos vivos geralmente transformando-se em morcegos durante o processo e retornando a seus caixões ou covas antes do clarear do dia. Seus caixões geralmente contém um pouco de terra do lugar onde o vampiro viveu. As vítimas que foram sugadas também se transformam em vampiros depois da morte.

O sanatório de Waverly Hills

O sanatório de Waverly Hills, localizado no Kentucky, EUA,  é considerado um dos locais mais assombrados de todas as Américas.

Mas o hospital nem sempre foi assim como aparece na figura acima, de fato, toda esta infra-estrutura foi erguida ao lado de um edifício menor que começou a ser construído em 1908 e foi inaugurado no dia 26 de Julho de 1910. Era um edifício de apenas dois pisos que fora projetado para acolher entre 40 a 50 pessoas infectadas pela doença da tuberculose.

A tuberculose era nessa época uma doença muito grave, visto que não havia cura e os antibióticos ainda não haviam sido descobertos. Assim, as pessoas a quem era diagnosticada esta doença incurável, tinham de ser afastadas da população porque a tuberculose é altamente contagiosa. Naquele tempo, a única coisa que os médicos aconselhavam era que essas pessoas fossem movidas para um sítio calmo e com muito ar fresco onde pudessem descansar. Por isso, o edifício foi construído numa colina rodeada com  floresta.

Torquemada

O Inquisidor Geral Tomás de Torquemada (Valladolid, 1420 — Ávila, 16 de setembro de 1498) simboliza a face mais intolerante da história da Igreja Católica na Espanha. Com ele, as fogueiras estiveram sempre acesas, para desespero de judeus, mouros e hereges.

Na segunda metade do século XV, a Península Ibérica tinha mais judeus convertidos do que qualquer outra região do mundo. Ocupada durante séculos pelos muçulmanos, que concediam aos judeus liberdade de culto, a Península Ibérica tornou-se um refúgio ideal e palco de uma intensa troca civilizatória entre elementos das culturas cristã, muçulmana e judaica.

Com a progressiva unificação da Espanha (resultado da união dos reinos de Leão e Castela e, mais tarde, destes com Aragão) os muçulmanos e os judeus foram aos poucos empurrados para o sul, obrigados a migrar para o Marrocos ou a fazer uma conversão forçada ao cristianismo. Tal conversão era sempre vista com desconfiança, já que, motivada pela perseguição religiosa, era apenas aparente: na intimidade de seus lares, muitos judeus continuavam em segredo a praticar os velhos cultos.