Marie Curlie era uma bela camponesa do Midi, na França do século XII, que observada pelo senhor feudal de Aveyron, num de seus passeios pelo campo, resolveu tomá-la como amante.
Durante algum tempo o nobre senhor desfrutou dos encantos da jovem nas tardes campestres, embora esta, sequiosa por mais sexo entregava-se, ainda que as escondidas, a outros camponeses, não percebendo a imensa honra de servir a seu amo.
Em determinada época, este devendo viajar, aplicou o cinto da castidade na garota, tentando reservar os prazeres que ela oferecia só para si. Não suportando o prolongado jejum, a miserável resolveu deixar um dos parceiros violar a proteção vaginal, danificando-a.
Durante algum tempo o nobre senhor desfrutou dos encantos da jovem nas tardes campestres, embora esta, sequiosa por mais sexo entregava-se, ainda que as escondidas, a outros camponeses, não percebendo a imensa honra de servir a seu amo.
Em determinada época, este devendo viajar, aplicou o cinto da castidade na garota, tentando reservar os prazeres que ela oferecia só para si. Não suportando o prolongado jejum, a miserável resolveu deixar um dos parceiros violar a proteção vaginal, danificando-a.
Ao retornar da sua jornada o bom Senhor de Aveyron, percebendo a violação do importante lacre passou a interrogar a campônia no “cavalo de pau”, que não resistiu muito tempo entregando o culpado, logo em seguida empalado.
Após o castigo foi recolhida à clausura de um convento de monjas local, onde aprisionada, passou a servir o nobre amante no interior da cela.
Com a morte deste, anos mais tarde, as monjas, invejosas dos gritos de prazer dos amantes nas tardes de amor, resolveram entregá-la aos boníssimos padres dominicanos que serviam fielmente à Santa Inquisição.
Novamente torturada, confessou tudo e foi condenada a morte por emparedamento no próprio convento.
Fonte: Áurea (professora de História da França); Ilustração: Câmara da Tortura.
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