O crânio de Mitchell-Hedges é feito de puro cristal de quartzo e tem o tamanho de um crânio humano. É composto de duas peças (o crânio e uma mandíbula móvel). Suas dimensões são as seguintes: 13,18 cm de altura, 12,38 cm. de largura, 20 cm. de comprimento e 5,13 Kg de peso.
Esse Crânio de Cristal tem sua própria história. Em 1924, durante seu décimo-sétimo aniversário, Anna estava com seu pai nas Honduras Britânicas em uma expedição arqueológica quando descobriu o Crânio de Cristal. Ela viu algo brilhante refletindo a luz do sol em meio às rochas de uma das ruínas do que parecia ser um templo maia perfeito, com vestígios de um altar.
Depois de seis semanas removendo pedras e escombros, retiraram a parte superior (ou crânio) do Crânio de Cristal. Três meses depois, no mesmo local, encontraram a mandíbula inferior.
Quando esse Crânio de Cristal foi descoberto, os nativos maias do lugar ficaram tão alegres que o pai de Anna, F.A.Mitchell-Hedges, não teve coragem de ficar com o crânio, dando-o a eles. Mais tarde, em 1927, quando a expedição estava prestes a partir, o Sumo Sacerdote Maia entregou o Crânio de Cristal ao Sr. Mitchell-Hedges, como um presente em retribuição por todos os alimentos, roupas e assistência médica que haviam recebido dele durante o tempo que durou sua expedição. Se esses fatos não tivessem ocorrido, com certeza o Crânio de Mitchell-Hedges pertenceria hoje a algum dos museus envolvidos na expedição. Anna Mitchell-Hedges, sua proprietária, reside no Canadá.
O Crânio de Mitchell-Hedges, foi levado para diversos laboratórios especializados em cristal, e todos foram unânimes em afirmar que devido a sua pureza e acabamento, seria impossível fazer uma reprodução.
Em outubro de 1970, o Crânio foi levado para a Hewlett-Packard, em Santa Clara, na Califórnia, para uma análise científica. A H.P. possui um dos mais sofisticados laboratórios para pesquisa do cristal. Mais uma vez, resumindo as descobertas apresentadas, os pesquisadores afirmaram que seria virtualmente impossível reproduzir com exatidão aquele Crânio de Cristal. Os testes revelaram que ele possui um elaborado sistema interior de prismas e lentes que permite refratar e refletir a luz projetada sobre o Crânio de Cristal de maneiras específicas. Esses sistemas de lentes pressupõe uma competência técnica atingida apenas recentemente.
Através de um teste a laser e pela transparência, pode-se afirmar com certeza que ele é uma peça de quartzo inteiriça. Além disso, a parte interna do crânio apresenta-se como se alguém tivesse chegado até o interior do crânio e colocado os sistemas óticos lá dentro.
Um detalhe muito embaraçoso é o de que, não importando a que temperatura ele fosse submetido pelos pesquisadores, o Crânio de Mitchell-Hedges permanecia sempre a 21,11°C, além disso seja lá quem for que tenha esculpido o crânio, não considerou o eixo natural do cristal, o que tornaria a sua lapidação impossível.
Para a Hewlett-Packard, se fosse dado um ano, com 24 horas de trabalho por dia, poderia ser capaz de fazer um crânio parecido, mas não garantiria que funcionasse como o crânio de Mitchell-Hedges.
Outro fenômeno relacionado com o crânio, é sua capacidade de projetar imagens holográficas em seu interior, que podem ser vistas por muitas pessoas com seus próprios olhos. Muitas manifestações foram observadas em fotos do crânio, que parecem manter algumas de suas propriedades. Variações de cor, curas, levitações, e outros mistérios apenas parecem nos deixar cada vez mais distantes de entender seu propósito.
Somente a partir de 1980, é que esse assunto foi levado a público, ficando por aproximadamente 40 anos, mantido em segredo.
Já foram encontrados em todo o mundo vários crânios feitos de outras pedras, como o quartzo-rosa, ametista, etc., mas com certeza nenhum deles com a perfeição do Crânio de Mitchell-Hedges.
Como é um tema aberto para pesquisas e especulações, existem algumas teorias:
- Muitos acreditam que os crânios tenham reaparecido para entregar para pessoas selecionadas por ele próprio, conhecimento e sabedoria para orientar o desenvolvimento humano, armazenadas em seu interior como se fosse um computador.
- Outros acham que devido a sua pefeição em se parecer com um crânio humano, talvez alguma cultura terrestre ou alienígena, quem sabe na Atlântida, tivesse conhecimento de como cristalizar um cérebro humano, com o objetivo de perpetuar o conhecimento, após a morte física.
Recomendamos para aqueles que quiserem saber mais detalhes sobre o assunto, a leitura do livro "Mistérios dos Crânios de Cristal Revelados" da Editora Ground, de onde foram extraídos esses trechos transcritos acima, com o intuito de levar esse mistério ao conhecimento do maior número de pessoas, pois possivelmente um dos leitores, quem sabe, não tem a resposta para esse enigma.
Fonte: Portal das Curiosidades
Esse Crânio de Cristal tem sua própria história. Em 1924, durante seu décimo-sétimo aniversário, Anna estava com seu pai nas Honduras Britânicas em uma expedição arqueológica quando descobriu o Crânio de Cristal. Ela viu algo brilhante refletindo a luz do sol em meio às rochas de uma das ruínas do que parecia ser um templo maia perfeito, com vestígios de um altar.
Depois de seis semanas removendo pedras e escombros, retiraram a parte superior (ou crânio) do Crânio de Cristal. Três meses depois, no mesmo local, encontraram a mandíbula inferior.
Quando esse Crânio de Cristal foi descoberto, os nativos maias do lugar ficaram tão alegres que o pai de Anna, F.A.Mitchell-Hedges, não teve coragem de ficar com o crânio, dando-o a eles. Mais tarde, em 1927, quando a expedição estava prestes a partir, o Sumo Sacerdote Maia entregou o Crânio de Cristal ao Sr. Mitchell-Hedges, como um presente em retribuição por todos os alimentos, roupas e assistência médica que haviam recebido dele durante o tempo que durou sua expedição. Se esses fatos não tivessem ocorrido, com certeza o Crânio de Mitchell-Hedges pertenceria hoje a algum dos museus envolvidos na expedição. Anna Mitchell-Hedges, sua proprietária, reside no Canadá.
O Crânio de Mitchell-Hedges, foi levado para diversos laboratórios especializados em cristal, e todos foram unânimes em afirmar que devido a sua pureza e acabamento, seria impossível fazer uma reprodução.
Em outubro de 1970, o Crânio foi levado para a Hewlett-Packard, em Santa Clara, na Califórnia, para uma análise científica. A H.P. possui um dos mais sofisticados laboratórios para pesquisa do cristal. Mais uma vez, resumindo as descobertas apresentadas, os pesquisadores afirmaram que seria virtualmente impossível reproduzir com exatidão aquele Crânio de Cristal. Os testes revelaram que ele possui um elaborado sistema interior de prismas e lentes que permite refratar e refletir a luz projetada sobre o Crânio de Cristal de maneiras específicas. Esses sistemas de lentes pressupõe uma competência técnica atingida apenas recentemente.
Através de um teste a laser e pela transparência, pode-se afirmar com certeza que ele é uma peça de quartzo inteiriça. Além disso, a parte interna do crânio apresenta-se como se alguém tivesse chegado até o interior do crânio e colocado os sistemas óticos lá dentro.
Um detalhe muito embaraçoso é o de que, não importando a que temperatura ele fosse submetido pelos pesquisadores, o Crânio de Mitchell-Hedges permanecia sempre a 21,11°C, além disso seja lá quem for que tenha esculpido o crânio, não considerou o eixo natural do cristal, o que tornaria a sua lapidação impossível.
Para a Hewlett-Packard, se fosse dado um ano, com 24 horas de trabalho por dia, poderia ser capaz de fazer um crânio parecido, mas não garantiria que funcionasse como o crânio de Mitchell-Hedges.
Outro fenômeno relacionado com o crânio, é sua capacidade de projetar imagens holográficas em seu interior, que podem ser vistas por muitas pessoas com seus próprios olhos. Muitas manifestações foram observadas em fotos do crânio, que parecem manter algumas de suas propriedades. Variações de cor, curas, levitações, e outros mistérios apenas parecem nos deixar cada vez mais distantes de entender seu propósito.
Somente a partir de 1980, é que esse assunto foi levado a público, ficando por aproximadamente 40 anos, mantido em segredo.
Já foram encontrados em todo o mundo vários crânios feitos de outras pedras, como o quartzo-rosa, ametista, etc., mas com certeza nenhum deles com a perfeição do Crânio de Mitchell-Hedges.
Como é um tema aberto para pesquisas e especulações, existem algumas teorias:
- Muitos acreditam que os crânios tenham reaparecido para entregar para pessoas selecionadas por ele próprio, conhecimento e sabedoria para orientar o desenvolvimento humano, armazenadas em seu interior como se fosse um computador.
- Outros acham que devido a sua pefeição em se parecer com um crânio humano, talvez alguma cultura terrestre ou alienígena, quem sabe na Atlântida, tivesse conhecimento de como cristalizar um cérebro humano, com o objetivo de perpetuar o conhecimento, após a morte física.
Recomendamos para aqueles que quiserem saber mais detalhes sobre o assunto, a leitura do livro "Mistérios dos Crânios de Cristal Revelados" da Editora Ground, de onde foram extraídos esses trechos transcritos acima, com o intuito de levar esse mistério ao conhecimento do maior número de pessoas, pois possivelmente um dos leitores, quem sabe, não tem a resposta para esse enigma.
Fonte: Portal das Curiosidades
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